quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Salad jars, salada em vidros.



Olá pessoal!
Pela internet viajamos  por locais onde nem imaginamos.
Viajar? Não com meios de transporte mas através de informações.
Visitando páginas descobri que fora do Brasil têm-se costume de guardar saladas em vidros, são as "salad jars".
Pensei: "Por que fazê-lo, por que não fazê-lo?" Vamos fazê-lo.
Fui ao mercado comprei verduras e legumes frescos e fui para a cozinha.
Lavei bem a alface, os legumes, higienizei-os bem e comecei minha "arte".
Depois de lavados, higienizados e secos comecei a preparação propriamente dita.
A alface cortada em tiras, com faca plástica para que não oxidasse.
Com o repolho, a vagem, a ervilha congelada e o alho poró, cozinhei-os ligeiramente no microondas (dois ou três minutos somente), só para dar um "susto".
Esperei que esfriassem e cortei a vagem em pedaços pequenos. O repolho já estava cortado em tiras fininhas e o alho poró também.
Cortei em pedaços pequenos também o pepino e o pimentão. A cenoura foi ralada bem fina.
Eu tenho mania de guardar vidros de conserva, de chucrute, palmito, mel e outros. Depois de limpos e higienizados podem ser utilizados para outros fins. Os meus tiveram um uso bem saboroso. Foram escolhidos para acomodarem minhas saladas.
Chegou a hora de montar a salada nos vidros, minhas salad jars. Sou chique!
A primeira camada foi de cenoura, depois pepino, pimentão, ervilhas, vagens, alho poró e por último a alface.
Tampei com plástico filme e a tampa normal de cada vidro.
Fique feliz com o resultado visual, sem contar com o prazer em poder comer salada tão variada e fresca.
Daqui para frente farei sempre assim.
Vejam o resultado.



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Mantas para bebê

Olá amigos,

Hoje trouxe para vocês três mantas para bebê que fiz, através de um vídeo que encontrei na internet. Atualmente é difícil encontrar quem ensine tricô à máquina. Os vídeos que tenho encontrado têm sido utilíssimos para o meu aprendizado e quero agradecer publicamente às amigas Rosa na Janela e Isaura Carvalho, duas pessoas maravilhosas que dividem sua sabedoria com pessoas, assim como eu, que estão iniciando seus trabalho na máquina de tricô.
Outra pessoa com quem tenho aprendido muito é Diana Sullivan, de Austin, Texas - USA.
As mantas que apresento hoje aprendi com Diana Sullivan.
Os vídeos estão neste endereço, divido em três partes.
Adorei confeccionar estas mantas e espero que os bebês que forem usá-las possam aproveitá-las bastante.




terça-feira, 2 de julho de 2013

O que será 2?

Na minha última postagem deixei uma pergunta no ar. O que será que eu iria fazer com aquele fio amarelo, o grampo de madeira?
Como gosto de aprender sempre uma técnica diferente, tentei (e consegui!) confeccionar alguma coisa usando o crochê de grampo. É uma técnica fácil do crochê e que resulta em trabalhos muito bonitos e delicados.
Este é o meu primeiro trabalho com esta técnica. Agora é deixar a criatividade aflorar!
Vejam o resultado, uma gola para o inverno, ficou bem macia e quentinha!


Beijinhos e até a próxima!

terça-feira, 25 de junho de 2013

O que será???

Como sempre estou enveredando por caminhos diversos. Estou sempre em busca de saber fazer coisas diferentes. Agora cismei que tinha que tentar fazer crochê de grampo. Já fiz uma tira, estou fazendo a segunda tira. Vamos ver no que vai dar, certo?


Bye, bye!!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Tricotando à máquina

Olá!!!
Sempre fiquei com uma idéia na cabeça, a vontade de tricotar à máquina. E lá fui eu e há alguns anos comprei uma máquina de tricô.

A pessoa de quem comprei explicou-me o funcionamento da máquina. Munida das explicações e do manual de funcionamento fui enveredando pelo caminho do tricô.
Eu já tinha bastante noção do tricô manual, a forma das peças é a mesma que se usa na máquina também.
Bate cabeça aqui, bate cabeça ali, faz, desmancha, assim foi até que resolvi que queria fazer tricô rendado, usando cartelas com desenhos. Vocês não têm idéia da briga minha com a máquina. Ela ganhava sempre de mim!
Todo trabalho autodidata demanda estudo, tempo, conhecimento por fim.
E foi assim e com a ajuda de uma amiga da internet, a Rosa (A Rosa na Janela) que estou conseguindo fazer mais trabalhos. Também tenho visto vário vídeos que explicam como fazer peças, acabamentos e etc, na máquina de tricô. Agora estou feliz porque estou conseguindo o que quero. Mas não sem aprender todos os dias.

Terminei agora, ainda está quentinho, dois coletinhos que fiz para meus netinhos de cinco anos. Não ficou uma "marravilha", mas dá para usar.
Abaixo estão as fotos dos coletes.





O cinza com verde é o BB e o cinza com laranja é do PP. Eles estão esperando pelos coletes que a vovó demorou um pouco para fazer, mas aí está.

Como a máquina de tricô faz parte da minha vida.

Desde que eu era menina (e já faz tempo!) via minha mãe tricotando à mão e na máquina.
A primeira máquina de tricô que meu pai comprou para minha mãe foi uma chamada Veloz. Tinha dois carrinhos. Eu não sei como funcionava a máquina antiga, mas pelo que tenho lido, os pontos trabalhados eram feitos manualmente e ficavam tão lindos quantos os que fazemos agora com as cartelas perfuradas. Depois ela trocou por uma Lanofix e trabalhou bastante com ela.
Dá para ver os dois carrinhos um na ponta da máquina (primeiro plano)
e o outro no meio da máquina.




Até a próxima. Beijinhos à todos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Alfineteiros e lixeiras


Olá à todos!
Eu sempre demoro para escrever e colocar fotos, mas chegou a hora.
Em conversa com meus amigos, eles pediram que colocasse fotos de trabalhos meus aqui no blog. São trabalhos simples, mas úteis.
O primeiro é uma lixeirinha que fiz a partir de uma lata de molho pronto de tomate.
Revesti com galão e a tampa com um pedacinho de tecido e uma conta de bijouteria. Pronto! Não ficou o que se pode dizer de "uma beleza", mas é útil quando estou na sala de TV com meus trabalhos.



Esta outra, misto de lixeirinha e alfineteiro ganhei de presente da minha filha, que costura muito bem. Foi feita com carinho também. Ultimamente é a que mais uso porque alia as duas coisas que preciso.



Este outro alfineteiro, confeccionei para levar o Programa Sabor de Vida, quando participei em fevereiro de 2013. Gosto muito de rendas e fitas, portanto meu trabalho não poderia deixar de tê-las.






Aos poucos vou colocando mais trabalho que fiz.
Até a próxima. Abraços fraternos.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Bordado tipo vagonite

Olá à todos.

Ontem, dia 25 de fevereiro de 2013, participei do programa Sabor de Vida, na TV Aparecida, em SP.
Recebi um convite da produtora do programa e lá fui eu!  Fiquei muito feliz com o convite. As produtoras Karen e Celiane, as apresentadoras Bete Ribeiro e Dora Chagas são pessoas maravilhosas e fui muito bem recebida por todos, desde a portaria da emissora.
Preparei-me durante algum tempo para poder apresentar trabalhos em vagonite, uma das técnicas de bordado que gosto de fazer.
Aprendi esta técnica quando ainda estava cursando o antigo ginasial. Estudei em colégio de freiras salesianas e lá aprendi muitos tipos de trabalhos manuais, bordados variados, corte e costura, crochê, frivolitê, tricô e outros.
O bordado sempre esteve presente em minha vida. Quando estava no colégio, tinha que bordar trabalhos grandes como colchas, jogos de lençol, que mensalmente eram avaliados e ganhava notas com eles.
Esta obrigação de completar o trabalho, fez com que eu criasse um hábito de ter um trabalho manual sempre à mão. E foi bom para minha vida.
Muito já fiz em crochê, tricô, frivolitê, costura, bordado. Acho que já cheguei aos bilhões de pontinhos!
É muito prazeroso fazer aquilo que gostamos, e o que eu gosto de fazer são os trabalhos manuais. Acho que sou movida por esses trabalhos e pela música, outra de minhas paixões.
Vocês podem ver o vídeo da minha participação, logo aí embaixo.
Se vocês gostaram do meu trabalho e quiserem aprender a fazer ou encomendar peças, estou à disposição. É só entrar em contato comigo.
Um abraço fraterno à todos e obrigada.

 
    


Amigos, disponibilizo aqui o esquema do bordado vagonite que apresentei no programa Sabor de Vida.


Bete Ribeiro, eu e Dora Chagas


Bete Ribeiro e eu